sábado

Guardemos Lealdade

 Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 28/03/2014 na sucursal Domingos Dias


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Guardemos lealdade


“...Além disso, requer-­se nos despenseiros que cada um  se ache fiel.”  Paulo (I Coríntios, 4:2)


Vivamos cada dia fazendo o melhor ao nosso alcance.  Se administras, sê justo na distribuição do trabalho.  Se legislas, sê fiel ao bem de todos.  Se espalhas, os dons da fé, não te descuides das almas que te rodeiam.  
Se ensinas, sê claro na lição.  Se te devotas à arte, não corrompas a inspiração divina.  Se curas, não menosprezes o doente.  Se constróis, atende à segurança.  
Se aras o solo, faze-­o com alegria.  Se cooperas na limpeza pública, abraça na higiene o teu sacerdócio.  Se edificaste um lar, sublima­-o para as bênçãos de amor e luz, ainda mesmo  que isso te custe aflição e sacrifício. 
 Não te inquietes  por mudanças inesperadas, nem te impressione  a  vitória  aparente  daqueles  que  cuidam  de múltiplos  interesses,  com  exceção  dos  que  lhes  dizem respeito.  Recorda o Olhar Vigilante da Divina Providência que nos observa 
todos os  passos.  
Lembra-te de que vives, onde te encontras, por iniciativa do 
Poder Maior  que  nos  supervisiona  os  destinos  e  guardemos  lealdade  às  obrigações  que  nos  cercam. 
E, agindo incessantemente na extensão do bem, no campo de luta que a vida  nos confia, esperemos por novas decisões da Lei a nosso 
respeito, porque a própria  Lei nos elevará de plano e nos sublimará as atividades no momento oportuno.



Da coleção "Fonte Viva"
-Fonte Viva-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 28/03/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro dos Médiuns
Capitulo XXIV
(Item - 263)


Paz do Mundo e a Paz do Cristo

Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 25/03/2014 na sucursal Domingos Dias



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PAZ DO MUNDO E PAZ DO CRISTO


"A paz vos deixo, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá." -
Jesus. (JOÃO, 14:27.)



É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.
A calma do plano inferior pode não passar de estacionamento.
A serenidade das esferas mais altas significa trabalho divino, a caminho da Luz
Imortal.
O mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos nesse terreno, mas
somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira.
Nos círculos da carne, a paz das nações costuma representar o silêncio provisório
das baionetas; a dos abastados inconscientes é a preguiça improdutiva e incapaz; a dos
que se revoltam, no quadro de lutas necessárias, é a manifestação do desespero doentio;
a dos ociosos sistemáticos, é a fuga ao trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos
próprios caprichos; a dos vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a
destruição dos adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes
sagazes, é a exploração inferior; a dos que se agarram às sensações de baixo teor, é a
viciação dos sentidos; a dos comilões, é o repasto opulento do estômago, embora haja
fome espiritual no coração.
Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e indiferentes que desfrutam a paz do
mundo. Sentem-se triunfantes, venturosos e dominadores no século. A ignorância
endinheirada, a vaidade bem vestida e a preguiça inteligente sempre dirão que seguem
muito bem.
Não te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser, muitas vezes, o sono
enfermiço da alma. Busca, desse modo, aquela paz do Senhor, paz que excede o
entendimento, por nascida e cultivada, portas a dentro do espírito, no campo da
consciência e no santuário do coração.

Da coleção "Fonte Viva"
-Vinha de Luz-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 25/03/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capitulo XII
Fazer o Bem sem ostentação

Combate Interior

 Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 21/03/2014 na sucursal Domingos Dias



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Combate interior

“Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e
agora ouvis estar em mim.”
Paulo (Filipenses, 1:30)



Em plena juventude, Paulo terçou armas contra as circunstâncias comuns,
de modo a consolidar posição para impor-se
no futuro da raça. Pelejou por
sobrepujar a inteligência de muitos jovens que lhe foram contemporâneos, deixou
colegas e companheiros distanciados. Discutiu com doutores da Lei e venceu-os.
Entregou-se
à conquista de situação material invejável e conseguiu-a.
Combateu por evidenciar-se
no tribunal mais alto de Jerusalém e sobrepôs-se
a velhos orientadores do povo escolhido. Resolveu perseguir aqueles que
interpretava por inimigos da ordem estabelecida e multiplicou adversários em toda
parte. Feriu, atormentou, complicou situações de amigos respeitáveis, sentenciou
pessoas inocentes a inquietações inomináveis, guerreou pecadores e santos, justos e
injustos...
Surgiu, contudo, um momento em que o Senhor lhe convoca o espírito a
outro gênero de batalha – o combate consigo mesmo.
Chegada essa hora, Paulo de Tarso cala-se
e escuta...
Quebra-se-lhe
a espada nas mãos para sempre.
Não tem braços para hostilizar e sim para ajudar e servir.
Caminha, modificado, em sentido inverso. Ao invés de humilhar os outros,
dobra a própria cerviz.
Sofre e aperfeiçoa-se
no silêncio, com a mesma disposição de trabalho que
o caracterizava nos tempos de cegueira.
É apedrejado, açoitado, preso, incompreendido muitas vezes, mas
prossegue sempre, ao encontro da Divina Renovação.
Se ainda não combates contigo mesmo, dia virá em que serás chamado a
semelhante serviço.
Ora e vigia, prepara-te
e afeiçoa o coração à humildade e à paciência.
Lembra-te,
meu irmão, de que nem mesmo Paulo, agraciado pela visita pessoal de
Jesus, conseguiu escapar.




Da coleção "Fonte Viva"
-Pão Nosso-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 21/03/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro dos Médiuns
Capitulo XXIV
Itens (262)
Modo de se distinguirem os bons dos maus espíritos


A oração de Jonas

( Dia 18/03/2014 em ápice de pura aflição, me sentindo só abandonado e desamparado pela espiritualidade, chorei me sentindo humilhado, peguei a bíblia e pedi uma resposta ao Senhor Jesus; e ele me respondeu com a oração de Jonas. Nunca havia lido e após um frenesi de leitura e oração, meu coração abrandou, adormeci e no dia seguinte acordei revigorado de corpo e espirito para honra e glória de Jesus ).


A oração de Jonas



Orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe. Disse ele: 
Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu.
Das profundezas da sepultura gritei, e tu ouviste a minha voz.
Tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas passaram por cima de mim.
Eu disse: Banido estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a olhar para o teu santo templo.
As águas me cercaram até a alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.
Eu desci até os fundamentos dos montes; e os ferrolhos da terra correram-se sobre mim para sempre.
Mas tu fizeste subir a minha vida da cova, ó Senhor, meu Deus.
Quando desfalecia em mim a minha alma, eu me lembrei de ti, ó Senhor, e subiu a ti a minha oração, no teu santo templo.
Os que se apegam aos ídolos vãos afastam de si a sua própria misericórdia.
Mas eu, com um cântico de orações de graça, oferecer-te-ei sacrifício.
O que votei pagarei.
Do Senhor vem a salvação.
E o Senhor falou ao peixe, e ele vomitou a Jonas na terra.

Servir e Marchar

Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 14/03/2014 na sucursal Domingos Dias
 
 
52
 
SERVIR E MARCHAR
 
 
"Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos
desconjuntados." - Paulo. (HEBREUS, I 12:12.)
 
 
 
Se é difícil a produção de fruto sadio na lavoura comum, para que
não falte o pão do corpo aos celeiros do mundo, é quase sacrificial o
serviço de aquisição dos valores espirituais que significam o alimento
vivo e Imperecível da alma.
Planta-se a semente da boa-vontade, mas obstáculos mil lhe
prejudicam a germinação e o crescimento.
É a aluvião de futilidades da vida inferior.
A invasão de vermes simbolizados nos aborrecimentos de toda sorte.
A lama da inveja e do despeito.
As trovoadas da incompreensão.
Os granizos da maldade.
Os detritos da calúnia.
A canícula da responsabilidade.
O frio da indiferença.
A secura do desentendimento.
O escalracho da ignorância.
As nuvens de preocupações.
A poeira do desencanto.
Todas as forças imponderáveis da experiência humana como que se
conjugam contra aquele que deseja avançar no roteiro do bem.
Enquanto não alcançarmos a herança divina a que somos destinados,
qualquer descida é sempre fácil...
A elevação, porém, é obra de suor, persistência e sacrifício.
Não recues diante da luta, se realmente já podes interessar o coração
nos climas superiores da vida.
Não obstante defrontado por toda a espécie de dificuldades, segue
para a frente, oferecendo ao serviço da perfeição quanto possuas de
nobre, belo e útil.
Recorda o conselho de Paulo e não te imobilizes.
Movimenta as mãos cansadas para o trabalho e ergue os joelhos
desconjuntados, na certeza de que para a obtenção da melhor parte
da vida é preciso servir e marchar, incessantemente.
 
 
 
 
 
Da coleção "Fonte Viva"
-Fonte Viva-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 14/03/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro dos Médiuns
Capitulo XXIV
Itens (261)
Da identidade dos Espíritos

Crises

Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 11/03/2014 na sucursal Domingos Dias
 
 
 
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CRISES
 
 
"Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora." - Jesus. (JOÃO. 12:27.)
 
 
 
A lição de Jesus, neste passo do Evangelho, é das mais expressivas.
la o Mestre provar o abandono dos entes amados, a ingratidão de beneficiários da
véspera, a ironia da multidão, o apodo na via pública, o suplício e a cruz, mas sabia que ali se encontrava para isto, consoante os desígnios do Eterno.
Pede a proteção do Pai e submete-se na condição do filho fiel.
Examina a gravidade da hora em curso, todavia reconhece a necessidade do
testemunho.
E todas as vidas na Terra experimentarão os mesmos trâmites na escala infinita
das experiências necessárias.
Todos os seres e coisas se preparam, considerando as crises que virão. É a crise
que decide o futuro.
A terra aguarda a charrua.
O minério será remetido ao cadinho.
A árvore sofrerá a poda.
O verme será submetido à luz solar.
A ave defrontará com a tormenta.
A ovelha esperará a tosquia.
O homem será conduzido à luta.
O cristão conhecerá testemunhos sucessivos.
É por isso que vemos, no serviço divino do Mestre, a crise da cruz que se fez
acompanhar pela bênção eterna da Ressurreição.
Quando pois te encontrares em luta imensa, recorda que o Senhor te conduziu a
semelhante posição de sacrifício, considerando a probabilidade de tua exaltação, e não te esqueças de que toda crise é fonte sublime de espírito renovador para os que sabem ter esperança.
 
 
 Da coleção "Fonte Viva"
-Vinha de Luz-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 11/03/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro O evangelho segundo o Espiritismo
Capitulo IX
Os que são Brandos e Pacifico