Reflexão da reunião Espírita de Terça feira
13/08/2013 na sucursal Domingos Dias
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Sementeiras e ceifas
Paulo
(Gálatas, 6:8)
Plantaremos todos os dias.
É da lei.
Até os inativos e ociosos
estão cultivando o joio da imprevidência.
É necessário reconhecer, porém,
que diariamente colheremos.
Há vegetais que produzem no
curso de breves semanas, outros, no entanto,
só revelam frutos na
passagem laboriosa de muito tempo.
Em todas as épocas, a turba
cria complicações de natureza material,
acentuando o labirinto das
reencarnações dolorosas, demorando-se nas dificuldades
da decadência.
Ainda hoje, surgem os que
pretendem curar a honra com o sangue alheio e
lavar a injustiça com as
represálias do crime.
Daí, o ódio de ontem gerando
as guerras de hoje, a ambição pessoal formando a miséria que há de vir, os
prazeres fáceis reclamando as retificações de amanhã.
Até hoje, decorridos mais de
dezenove séculos sobre o Cristianismo, apenas
alguns discípulos, de quando
em quando, compreendem a necessidade da sementeira
da luz espiritual em si
mesmos, diferente de quantas se conhecem no mundo, e
avançam a caminho do Mestre
dos Mestres.
Se desejas, pois, meu amigo,
plantar na Lavoura Divina, foge ao velho
sistema de semeaduras na
corrupção e ceifas na decadência.
Cultiva o bem para a vida
eterna.
Repara as multidões,
encarceradas no antigo processo de se levantarem para
o erro e caírem para a
corrigenda, e segue rumo ao Senhor, organizando as próprias
aquisições de dons imortais.
Da coleção "Fonte Viva"
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 13/08/2013 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Terça feira 13/08/2013 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com o Evangélho segundo Espiritismo
Capitulo XIII
(Os infortunios ocultos)
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