sábado

Manjares

Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 24/01/2014 na sucursal Domingos Dias
 
172
Manjares
 
 
“Os manjares são para o ventre, e o ventre para os
manjares; Deus, porém, aniquilara tanto um como os outros.”
Paulo (I Coríntios, 6:13)
 
 
O alimento do corpo e da alma, no que se refere ao pão e à emoção,
representa meio para a evolução e não o fim da evolução em si mesma.
Há criaturas, no entanto, que fazem do prato e do continuísmo simplista da
espécie únicas razões de ser em toda a vida.
Trabalham para comer e procriam sem pensar.
Quando se lhes fala do
espírito ou da eternidade, bocejam despreocupadas, quando não trocam,
aflitivamente, de assunto.
Efetivamente, a satisfação dos sentidos fisiológicos é para a alma o amparo
que o solo e o adubo constituem para a semente.
Todavia, se a semente persiste em reter-se
na cova para gozar as delicias do
adubo, contrariando a Divina Lei, nunca se lhe utilizará a colaboração preciosa.
Valioso e indispensável à experiência física é o estômago.
Veneráveis e sublimes são as faculdades criadoras.
Urge, contudo, entender as necessidades do espírito imperecível.
Esclarecimento pelo estudo, crescimento mental pelo trabalho e iluminação
pela virtude santificante são imperativos para o futuro estágio dos homens.
Quem gasta o tempo consagrando todas as forças da alma às fantasias do
corpo, esquecendo-se
de que o corpo deve permanecer a serviço da alma, cedo
esbarrará na perturbação, na inutilidade ou na sombra.
Para a comunidade dos aprendizes aplicados e prudentes, todavia, brilha no
Evangelho o eloquente aviso de Paulo:
“Os manjares são para o ventre e o ventre
para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros”.
 
 
Da coleção "Fonte Viva"
-Vinha de Luz-
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de Sexta feira 24/01/2014 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
Continuação dos estudos com O Livro dos Médiuns
Capitulo XXIII
(Item 253)
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário