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Dívida de amor
tributo; a quem imposto,
imposto; a quem temor, temor; a quem
honra, honra.”
Paulo (Romanos, 13:7)
Todos nós guardamos a dívida
geral de amor uns para com os outros, mas
esse amor e esse débito se
subdividem, através de inúmeras manifestações.
A cada ser, a cada coisa,
paisagem, circunstância e situação, devemos algo
de amor em expressão
diferente.
A criatura que desconhece
semelhante impositivo não encontrou ainda a
verdadeira noção de equilíbrio
espiritual.
Valiosas oportunidades
iluminativas são relegadas, pelas almas invigilantes,
à obscuridade e à perturbação.
Que prodigioso éden seria a
Terra se cada homem concedesse ao próximo o
que lhe deve por justiça!
O homem comum, todavia, gravitando
em torno do próprio “eu”, em clima
de egoísmo feroz, cerra os
olhos às necessidades dos outros.
Esquece-se de que respira no
oxigênio do mundo, que se alimenta do mundo e dele recebe o material imprescindível
ao aperfeiçoamento e à redenção.
A qualquer exigência do
campo externo, agasta-se e irrita-se, acreditando-se
o credor de todos.
Muitos sabem receber, raros
sabem dar.
Por que esquivar-se alguém
aos petitórios do fragmento de terra que nos
acolhe o espírito?
Por que negar respeito ao
que comanda, ou atenção ao que
necessita?
Resgata os títulos de amor
que te prendem a todos os seres e coisas do
caminho.
Quanto maior a compreensão
de um homem, mais alto é o débito dele para
com a Humanidade; quanto
mais sábio, mais rico para satisfazer aos impositivos de
cooperação no progresso
universal.
Não te iludas.
Deves sempre alguma coisa ao
companheiro de luta, tanto
quanto à estrada que pisas
despreocupadamente.
E quando resgatares as tuas
obrigações, caminharás na
Terra recebendo o amor e a recompensa de todos.
Da
coleção "Fonte Viva"
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de sexta feira 30/08/2013 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
(Interpretação dos textos Evangélicos) ditado pelo espírito:
Emmanuel
Psicografada por:
Francisco Cândido Xavier
(Esta mensagem foi estudo e Reflexão da reunião Espírita de sexta feira 30/08/2013 na cruzada espírita, sucursal Domingos Dias)
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